sexta-feira, 26 de março de 2010

MERA COINCIDÊNCIA?

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MERA COINCIDÊNCIA?
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A ascençao de Hitler

Propaganda é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objetivo de servir a uma agenda. Mesmo que a mensagem traga informação verdadeira, é possível que esta seja partidária, não apresentando um quadro completo e balanceado do objecto em questão. Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços patrocinados por governos e partidos políticos. Uma manipulação semelhante de informações é bem conhecida, a publicidade, mas normalmente não é chamada de propaganda, ao menos no sentido mencionado acima.
“De forma neutra, propaganda é definida como forma propositada e sistemática de persuasão que visa influenciar com fins ideológicos, políticos ou comerciais, as emoções, atitudes, opiniões e acções de públicos-alvo através da transmissão controlada de informação parcial (que pode ou não ser factual) através de canais diretos e de mídia.”

Pergunto: Lembra alguma coisa no Brasil de hoje?
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MERA COINCIDÊNCIA?
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Lula gastou mais de 8 Bilhões de Reais em propaganda dele e do PT. Vejam que absurdo. Não acreditam?

Só em TV, de 2003 a 2008, Lula gastou mais de R$ 3 Bilhões e 850 Milhões de Reais para manter sua popularidade e blindar o governo que mais causou escândalaos de corrupção neste país.
Os números da excrescência você confere aqui:
http://livrechan.org/livre/src/126903558…

Pergunto: Lembra alguma coisa da Alemanha nazista?
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Lula gastou mais de 8 Bilhões de Reais em propaganda dele e do PT. Vejam que absurdo. Não acreditam?

Só em TV, de 2003 a 2008, Lula gastou mais de R$ 3 Bilhões e 850 Milhões de Reais para manter sua popularidade e blindar o governo que mais causou escândalaos de corrupção neste país.
Os números da excrescência você confere aqui:
http://livrechan.org/livre/src/126903558121.jpg

Pergunto: Lembra alguma coisa da Alemanha nazista?
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Tipos de Propaganda

A propaganda possui várias técnicas em conjunto com a publicidade, podendo ser usada tanto para promover um produto comercial quanto para divulgar crenças e idéias religiosas, políticas ou ideológicas. Exemplos de propaganda são panfletos e programas (de rádio/TV) preparados para a audiência do inimigo durante as guerras e a maior parte das publicidades de campanhas políticas. A propaganda é também um dos métodos usados na guerra psicológica.

Num sentido estrito e mais comum do uso do termo, a propaganda usada na guerra psicológica se refere à informação deliberadamente falsa ou incompleta , que apóia uma causa política ou os interesses daqueles que estão no poder ou dos que querem o poder. O propagandista procura mudar a forma como as pessoas entendem uma situação ou problema, com o objetivo de mudar suas ações e expectativas para a direção que interessa. Nesse sentido, a propaganda serve como corolário à censura, na qual o mesmo objetivo é obtido, não por colocar falsas informações nas mentes das pessoas, mas fazendo com que estas não se interessem pela informação verdadeira. O que diferencia a propaganda como arma psicológica de outras formas de argumentação é o desejo do propagandista em mudar o entendimento das pessoas através do logro e da confusão, mais do que pela persuasão e entendimento. Esse tipo de propaganda ainda é muito comum no Brasil em campanhas eleitorais e religiosas como já foi dito anteriormente, com o propósito de embutir uma idéia na cabeça das pessoas e causar repulsa por informações novas , gerando preconceito e intolerância como efeito prático.

A propaganda é também uma poderosa arma na guerra. Nesse caso, sua função é normalmente desumanizar o inimigo e criar aversão contra um grupo em especial. A técnica é criar uma imagem falsa (desse grupo). Isso pode ser feito usando-se palavras específicas, lacunas de palavras ou afirmando-se que o inimigo é responsável por certas coisas que nunca fez.

Exemplos de propaganda:

* A propaganda da Inglaterra contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial, ver RMS Lusitania
* A propaganda da Alemanha contra a Polônia para iniciar a Segunda Guerra Mundial, ver Ataque em Gleiwitz

Noutro sentido, menos comum mas ainda legítimo do termo, a propaganda se refere apenas à informação falsa utilizada para reforçar idéias entre os que já acreditam em algo. A assumção é que, se as pessoas acreditam em algo falso, irão ser constantemente assoladas por dúvidas. Como estas dúvidas são desprazeirosas (ver dissonância cognitiva), as pessoas são ávidas por eliminá-las, e assim receptivas a reafirmações vindas daqueles que têm poder. Por essa razão a propaganda é comumente endereçada a pessoas que já são simpáticas ao que se afirma.

A propaganda pode ser classificada de acordo com a origem:

* Propaganda Branca é a que vem de fonte identificada;
* Propaganda Negra é a que vem de uma pretensa fonte “amiga” mas na verdade vem de um adversário
* Propaganda Cinza aquela que pretende vir de uma fonte neutra, mas vem de um adversário.

A propaganda criativa envolve todo o pensamento do publicitário,até mesmo aqueles que tentam fazer ela

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Alemanha Nazista

A maioria da propaganda na Alemanha foi produzida pelo Ministério da Conscientização Pública e Propaganda (”Promi” na abreviação alemã). Joseph Goebbels foi encarregado desse ministério logo após a tomada do poder por Hitler em 1933. Todos os jornalistas, escritores e artistas foram convocados para registrarem-se em uma das câmaras subordinadas ao ministério: imprensa, artes, música, teatro, cinema, literatura ou rádio.

Os nazistas acreditavam na propaganda como uma ferramenta vital para o atingimento de seus objetivos. Adolf Hitler, o Führer da Alemanha, ficou impressionado com o poder da propaganda Aliada durante a Primeira Guerra Mundial e acreditava ter ela sido a causa principal do colapso moral e das revoltas no front alemão e na Marinha em 1918. Hitler se encontrava diariamente com Goebbels para discutir as notícias e Goebbels obter as opiniões de Hitler sobre os assuntos; Goebbels então se reunía com os executivos do ministério e passava a linha oficial do Partido sobre os eventos mundiais. Radialistas e jornalistas precisavam de aprovação prévia antes de seus trabalhos serem divulgados. Mais, Adolf Hitler e alguns outros alto-oficiais nazistas como Reinhard Heydrich não tinham dilemas morais em espalhar propaganda que eles mesmos sabiam ser falsa e deliberadamente difundiam informações falsas como parte da doutrina conhecida como a Grande Mentira.

A propaganda nazista pré-Segunda Guerra Mundial visava a várias audiênciais distintas:

* Alemães, que eram lembrados constantemente do esforço do Partido Nazista e da Alemanha contra inimigos (especialmente os judeus) externos e internos;
* Alemães étnicos em países como a Tchecoslováquia, Polônia, União Soviética e Países Baixos, para os quais se afirmava que as raízes consanguíneas com a Alemanha eram maiores que a devoção a seus novos países;
* Inimigos potenciais, como a França e Grã-Bretanha, para quem se difundia que a Alemanha não tinha rivalidade com as pessoas do país, mas que seus governantes (franceses e ingleses) estavam tentando iniciar uma guerra contra a Alemanha.
* A todos os públicos eram lembradas as conquistas e a grandeza cultural, científica e militar da Alemanha.

Até o final da Batalha de Estalingrado, em 4 de fevereiro de 1943, a propaganda alemã enfatizava o progresso das tropas alemãs e a humanidade dos soldados alemães para com os povos dos territórios ocupados. Em comparação, os ingleses e aliados eram descritos como assassinos covardes, e os norte-americanos em particular como sendo bandidos como Al Capone. Ao mesmo tempo, a propaganda alemã procurou afastar os americanos e os ingleses uns dos outros, e ambos dos soviéticos.

Depois de Estalingrado, o tema principal da propaganda mudou para afirmar a Alemanha como a única defensora da Cultura ocidental Européia contra as “hordas bolchevistas”. Enfatizou-se a criação das “armas de vingança” V1 e V2 para convencer os bretões da inutilidade em tentar vencer a Alemanha.

Goebbels se matou logo após Hitler em 30 de Abril de 1945. Em seu lugar, Hans Fritzsche, que havia sido o executivo da Câmara do Rádio, foi julgado e absolvido pelos Tribunais de Nuremberg.

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Técnicas de Geração de Propaganda

Há várias técnicas que são utilizadas para criar mensagens que sejam persuasivas, porém falsas. Muitas dessas técnicas podem ser baseadas em falácias, já que os propagandistas usam argumentos que, embora às vezes convincentes, não são necessariamente válidos.

Algum tempo tem-se dedicado para analisar os meios pelos quais as mensagens de propaganda são transmitidas, e este trabalho é importante, mas é claro que estratégias de disseminação da informação só se tornam estratégias de propaganda quando associadas a mensagens propagandísticas. Identificar estas mensagens de propaganda é um pré-requisito necessário para estudar os métodos utilizados para divulgação destas mensagens. Por isso é essencial ter algum conhecimento das seguintes técnicas de geração de propaganda:

Argumentum ad nauseam
Repetição incansável (ou ainda repetição nauseante). Uma idéia repetida suficientemente se torna verdade. Esta técnica funciona melhor quando o acesso a mídia é controlado pelo propagandista.

Apelo à autoridade
É a citação de uma figura proeminente para apoiar um posicionamento, idéia, argumento ou alguma ação em desenvolvimento.

Apelo ao medo
é a busca de apoio a uma idéia ou causa ou pessoa, instigando o medo na população em geral. Por exemplo, Joseph Goebbels explorou o livro Os Alemães devem Morrer, de Theodore Kaufman, para afirmar que os Aliados procuravam o extermínio do povo alemão e, com isso, obter o apoio do povo.

Bode Expiatório
Atribuir culpa a um indivíduo ou grupo que não seja efetivamente responsável, aliviando sentimentos de culpa de partes responsáveis ou desviando a atenção da necessidade de resolver um problema cuja culpa foi atribuída àquele que está emitindo a propaganda.

Desaprovação
Essa é a técnica usada para desaprovar uma ação ou idéia sugerindo que ela é popular entre grupos odiados, ameaçadores ou que estejam em conflito com o público-alvo. Assim, se um grupo que apoia uma idéia é levado a crer que pessoas indesejáveis, subversivas ou conflitantes também a apoiam, os membros do grupo podem decidir mudar sua posição.

Efeito dominó
Efeito dominó e vitória inevitável: tenta convencer a audiência a colaborar com uma ação “com a qual todos estão colaborando” ou “junte-se a nós”. Essa técnica reforça o desejo natural das pessoas de estar no lado vitorioso e visa a convencer a audiência que um programa é a expressão de um movimento de massa irresistível e que é de seu interesse se juntar a ele. A “vitória inevitável” incita aqueles que ainda não aderiram a um projeto a fazê-lo, pois a vitória é certa. Os que já aderiram se sentem confortados com a idéia de que tomaram a decisão correta e apropriada.

Estereotipificação ou Rotulagem
Essa técnica busca provocar a rejeição em uma audiência rotulando o objeto da campanha de propaganda como algo que o público-alvo teme, desgosta, tem aversão ou considera indesejável.

Homem comum
O “homem do povo” ou “homem comum” é uma tentativa de convencer a audiência de que as posições do propagandista refletem o senso comum das pessoas. É utilizada para obter a confiança do público comunicando-se da maneira comum e no estilo da audiência. Propagandistas usam a linguagem e modos comuns (e até as roupas, quando em comunicações audiovisuais presenciais) numa busca de identificar seus pontos de vista com aqueles da “pessoa média”.

Palavras Virtuosas
São palavras tiradas do sistema de valores do público-alvo, que tendem a produzir uma imagem positiva quando associadas a uma pessoa ou causa. Exemplos são paz, felicidade, segurança, liderança, liberdade, etc.

Propaganda Enganosa
São meios de oferecer o que não se tem, forçando o comprador, ou consumidor a comprar outro produto, a idéia é chamar a atenção e aumentar as vendas, mesmo que uma parcela mínima desista de comprar ou a repulsar a empresa.

Racionalização
Indivíduos ou grupos podem usar afirmações genéricas favoráveis para racionalizar e justificar atos e crenças questionáveis. Frases genéricas e agradáveis são frequentemente usadas para justificar essas ações ou crenças.

Slogan
Um slogan é uma frase curta e impactante que pode incluir rotulação e estereotipação. Se slogans podem ser criados a respeito de determinada idéia, devem sê-lo pois bons slogans são idéias auto-perpetuáveis.

Super-simplificação
Afirmações vagas, favoráveis, são usadas para prover respostas simples para complexos problemas sociais, políticos, econômicos ou militares.

Termos de Efeito
Termos de efeito são palavras de intenso apelo emocional tão intimamente associadas a conceitos e crenças muito valorizados que convencem sem a necessidade de informação ou razões que as apoiem. Elas apelam para emoções como o amor à pátria, lar, desejo de paz, liberdade, glória, honra, etc. Solicitam o apoio sem o exame da razão. Embora as palavras e frases sejam vagas e sugiram coisas diferentes para pessoas diferentes, sua conotação é sempre favorável: “Os conceitos e programas dos propagandistas são sempre bons, desejáveis e virtuosos”.

Testemunho
Testemunhos são citações, dentro ou fora de contexto, efetuadas especialmente para apoiar ou rejeitar uma idéia, ação, programa ou personalidade. Explora-se a reputação ou papel (especialista, figura pública respeitada, etc.) daquele que é citado. O testemunho dá uma sanção oficial de uma pessoa ou autoridade respeitada à mensagem de propaganda. Isso é feito num esforço de causar no público-alvo uma identificação com a autoridade ou para que aceite a opinião da autoridade como sua própria.

Transferência
Essa é a técnica de projetar qualidades positivas ou negativas (elogios ou censuras) de uma pessoa, entidade, objetivo ou valor (de um indivíduo, grupo, organização, nação, raça, etc.) para outro, para tornar esse segundo mais aceitável ou desacreditá-lo. Essa técnica é geralmente usada para transferir culpa de um parte em conflito para outra. Ela evoca uma resposta emocional, que estimula o público-alvo a identificar-se com autoridades reconhecidas.

Vaguidade intencional
Afirmações deliberadamente vagas de tal forma que a audiência pode interpretá-las livremente. A intenção é mobilizar a audiência pelo uso de frases indefinidas, sem que se analise sua validade ou determine sua razoabilidade ou aplicação.

Métodos para transmitir mensagens publicitárias

Métodos usuais para transmitir mensagens de propaganda incluem noticiários, comunicações oficiais, revistas, comerciais, livros, folhetos, filmes de propaganda, rádio, televisão e pôsteres, que relacionem o produto/serviço oferecido quanto as suas características e benefícios. No caso da divulgação de uma idéia ou conceito o meio utilizado deve corresponder ao público-alvo da campanha e acompanhado da linha de pensamento do seu criador, a fim de instigar no público o interesse e a aderência à idéia/conceito. Com o advento da internet comercial (deste fins de 1995 no Brasil), um novo espaço ganhou forma nas mídias on-line. Inicialmente na forma de banners, depois com sites, hot-sites e recentemente com diversos recursos de mídias sociais, novos métodos tem obtido grande sucesso na transmissão de mensagens publicitárias.

Pergunto: Lembra alguma coisa no Brasil de hoje?
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El ‘dossier’ brasileño
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Nomes envolvidos com as Farc:

-José Dirceu
-Roberto Amaral-ministro Ciência e Tecnologia
-Gilberto Carvalho
-Erika Kokay – deputada
-Celso Amorim
-Marco Aurélio Garcia
-Perly Cipriano – secretário dos Direitos Humanos
-Paulo Vanuchi – atual secretário dos Direitos Humanos
-Selvino Heck – assessor presidencial
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A agenda de Lula e Uribe, alguns acordos bilaterais, foi temperada com o elogio público mútuo. O presidente Uribe agradeceu a seu homólogo brasileiro e seu governo de seis anos de relações dinâmicas e de confiança. No entanto, em uma reunião privada com muito poucas testemunhas, Uribe fez de Lula um breve resumo de uma série de arquivos que as autoridades colombianas encontraram nos computadores de Raúl Reyes, que envolveu os cidadãos e os funcionários da sua governo com as FARC.

Ao contrário do que aconteceu com as informações relativas aos funcionários públicos do governo de Rafael Correa e cidadãos equatorianos, o Governo anunciou que, no caso do Brasil as instruções do presidente foram para manter na reserva e não tratá-los diplomaticamente de prejudicar as relações comerciais e cooperação com o governo de Lula.

O governo colombiano tem usado seletivamente os arquivos do computador de Raul Reyes. Embora o Equador ea Venezuela foram utilizados para prejudicar Chávez e Correa, Uribe hostil, o Brasil conseguiu debaixo da mesa para envolver Lula da Silva, que tem sido mais hábil e menos combativo com a Colômbia seus outros colegas.

Ainda de informação, alguns meios de comunicação brasileiros têm parcial em alguns arquivos e, portanto, consultada em 27 de julho, o ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, que em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo confirmou que o governo colombiano havia informado Lula ’sobre o assunto. “Há uma série de relatórios sobre as conexões para entregar ao governo brasileiro que pode agir como considerar mais apropriado”, disse Santos, mas se recusou a comentar sobre se ou não os políticos e funcionários com vínculos com o grupo que hoje dirige ‘Alfonso Cano ‘.

Nos comentários do ministro respondeu imediatamente Marco Aurélio Garcia, assessor de política internacional do Brasil, que descreveu como irrelevante dados fornecidos pela Colômbia.

“El Cura Camilo ‘

Ninguém sabe exatamente quanto e quão detalhada foi a informação de que o presidente Uribe deu a Lula, mas que poderia ser chamado de “dossiê brasileiro” teria implicações mais graves do que os derivados de informações relacionadas com Venezuela e Equador .

MUDANÇA reuniu 85 e-mails que, entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008, excursionou Tirofijo, “Raúl Reyes”, “Mono Jojoy”, Oliverio Medina’-delegado das Farc no Brasil, e dois homens identificados como “Hermes” e “José Luis”.

A julgar pelo conteúdo das mensagens, a presença das Farc no Brasil alcançou os níveis mais altos do governo de Lula, o Partido dos Trabalhadores, PT, partido do presidente, a liderança política e do sistema judiciário. Eles são mencionados cinco ministros, um procurador, um assessor especial do presidente, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior.

O personagem central do post é “Oliverio Medina ‘, também conhecido como” El Cura Camilo “, um padre que se juntou às FARC em 1983 e que em sua rápida ascensão tornou-se secretário de Tirofijo. Ele chegou ao Brasil como delegado especial das FARC em 1997 e estava na Colômbia durante a Caguán, o que tornava oficial do grupo de imprensa.
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