domingo, 23 de maio de 2010

O TRABALHO DE FORMIGUINHA




Somos um grupo de seis amigos. Resolvemos que cada um tem uma cota mínima de 100 pessoas para informar sobre os candidatos as eleições de 2010. Eu já consegui conversar com 120 e convencer 85. Para isso imprimi em duas folhas, textos que mostram a ficha de terrorista da Dilma (com fotos), do lula e do Serra.  São prestadores de serviços (eletricistas, bombeiros, pedreiros, pintores e vizinhos). Outro amigo já dobrou sua cota. Até setembro avaliaremos qual o nosso grau de eficiência sobre esse trabalho. Estamos perplexos com o nível de desinformação dessas pessoas, mas se mostram receptivos quando argumentamos com solidez em relação a itens como Saúde, Segurança, Educação, Salário, etc.

Família e parentes dizem que não votarão na Dilma. Nossa faxineira e o entregador de água já disseram que votarão no Serra. Vai minha sugestão para que amigos do blog também atuem concretamente para tirar os parasitas do poder.

SIMBIOSE E PODER - I


O Desenvolvimento psicológico - perspectiva de Margareth Mahler

Mahler era uma pediatra que observou a relação que se desenvolvia entre a mãe e a criança, posteriormente tornou-se psicanalista para aprender mais sobre o assunto.  Afirmou que os recém-nascidos não conseguem distinguir-se de tudo o que os rodeia, vendo mesmo a mãe como parte de si. O desenvolvimento na criança de uma self independente passaria por três fases: autismo normal, simbiose normal e separação-individuação.

 A primeira fase é característica do primeiro mês de vida e podemos verificar que a mãe cuida da criança e supõe-se que esta atenda as suas necessidades. Esta não precisa realizar muitos esforços para ver as suas necessidades atendidas. Mahler designa esta fase por fase de narcisismo ou auto-absorção total.

    A segunda fase, simbiose normal, prolonga-se até aos quatro, cinco meses; aqui a criança começa a consciencializar-se dos objetos que satisfazem as suas necessidades, o objeto básico neste período é normalmente a mãe. A criança precisa progressivamente de dar mais sinais acerca das suas necessidades (por exemplo, fome, sede, desconforto), para a mãe as poder satisfazer.

  A última fase denominada de separação-individuação prolonga-se aproximadamente até os três anos. Nesta fase verifica-se uma separação psicológica da criança em relação á mãe e a formação de uma identidade pessoal. Este self independente posteriormente tornar-se-á na base para o estabelecimento de relações sadias na idade adulta.

  Realizando uma dualidade podemos verificar algumas analogias entre as fases de desenvolvimento de Mahler e as psicossociais de Freud na medida em que o grau de sucesso na passagem de uma fase para a outra vai determinar o desenvolvimento futuro da personalidade. A principal dissemelhança reside no fato de as fases de Freud envolverem uma energia sexual enquanto em Mahler encontramos estas envolvendo uma energia psíquica nas relações interpessoais e objectais(Schultz & Schultz, 2002).

Comentário meu:
Quando a fase de separação-individuação não se resolve adequadamente, prolonga-se até idade adulta, tornando o individuo dependente e não-produtivo. Passa a depender da família, do(a) parceiro(a) ou do Estado.

Dá para fazer alguma analogia com figuras políticas conhecidas no Brasil?

Equação lógica:

P=b+mp=S : onde P(poder)=b(benesses)+mp(manutenção do poder)=S (simbiose). Donde: P+MP=S

Textualizando: se eu tenho o Poder terei as benesses; se as mantenho não preciso trabalhar (produzir).

domingo, 16 de maio de 2010

Deu no New York Times, de Larry Rohter

Lula e eu

Leia trecho do livro no link abaixo:
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/deu-no-new-york-times%20.html

La verdad sobre Cuba

Modelo de serviço médico elogiado pelo  Presidente Lula EXCELENTE MODELO DE LA REVOLUCIÓN SANITARIA EN CUBA...

Hospital para los Cubanos


Estas son solo unas imágenes testimoniales del pais que tiene fama por medicina avanzada!!!!!  QUE TRISTEZA!!!!
Envía esto a todos tus contactos...Hay que desenmascarar a los farsantes.
Siguiendo con las modernas instalaciones hospitalarias en Placetas.

Sala de emergencias 



 

La verdad sobre Cuba

Hospitalización de niños 



La verdad sobre Cuba

Amplias facilidades para el personal médico

La verdad sobre Cuba

Sistema eléctrico adaptado a los más modernos standards internacionales 





La verdad sobre Cuba

Cocina para alimentación digna

La verdad sobre Cuba

Todos sabemos que el cuidado de los más débiles es una obligación de todo revolucionario, algunas imágenes del Hogar Provincial de Ancianos Marina Azcuy en Pinar del Rio lo demuestran.

La verdad sobre Cuba

Una señora muy altruista que ha decidido criar moscas en su cama

La verdad sobre Cuba

Recuperandose de una intervención quirúrgica

La verdad sobre Cuba

Recibiendo una alimentación balanceada

La verdad sobre Cuba

Detalles de la cirugía

La verdad sobre Cuba

Una agradecida paciente de 32 años de edad Yamilet Fernandez Donate, luego de ser atendida en la maternidad Hijas de Galicia 



La verdad sobre Cuba

El consultorio 



La verdad sobre Cuba

Boletin informativo en la entrada del consultorio

No hay
receta (formulário)
en el
Consultorio
24/3
Guardia Medica



La verdad sobre Cuba

El interior del consultorio

La verdad sobre Cuba

Otra muestra del moderno sistema eléctrico 



La verdad sobre Cuba

El techo

La verdad sobre Cuba

Avanzadas medidas antisépticas 



La verdad sobre Cuba

Algunos animalitos muertos que no afectan en lo absoluto la atención prestada

La verdad sobre Cuba

hospitalización de adultos

La verdad sobre Cuba

Amplio y confortable pabellón para hospitalización de adultos 

La verdad sobre Cuba

Modelo de serviço médico elogiado pelo  Presidente Lula EXCELENTE MODELO DE LA REVOLUCIÓN SANITARIA EN CUBA...

Hospital para los Cubanos


Estas son solo unas imágenes testimoniales del pais que tiene fama por medicina avanzada!!!!!  QUE TRISTEZA!!!!
Envía esto a todos tus contactos...Hay que desenmascarar a los farsantes.
Siguiendo con las modernas instalaciones hospitalarias en Placetas. 


Una imagen de la farmacia local donde se puede observar el gran surtido de medicamentos. 





sexta-feira, 14 de maio de 2010

Socialismo no Brasil

Para quem quiser compreender qual a ideologia obsoleta que o “cabra” quer impor no Brasil, assista a esses vídeos que tratam com imparcialidade o tema. Impróprio para ativistas-milicianos da “torcida organizada” do partidinho (por carência intelectual).
Vou implantar o Socialismo no Brasil diz Lula a Lech Walesa:
http://www.youtube.com/watch?v=bwXhxMIs0BQ
O Socialismo é Impraticável – Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=r7Jj8ZAC_hU
O Socialismo é Impraticável – Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=mInw2GOhHsY
Noções simplificadas sobre Economia postarei depois.
Bom proveito!

YouTube - Envie o seu vídeo

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Radiografia de uma fraude (3): a secretária virou ministra porque Lula aprovou a sugestão de Lula

8 de dezembro de 2009

Doutor em Física, com mestrado em Engenharia Nuclear, coordenador do grupo que fixou as metas do setor de minas e energia no programa do candidato do PT, o professor Luiz Pinguelli Rosa já escolhera o terno para a festa da posse quando soube que fora preterido. Por motivos ignorados tanto pelo quase ministro quanto pelos demais integrantes da equipe de transição acampada no Centro de Treinamento do Banco do Brasil, em Brasília, a vaga no primeiro escalão foi presenteada a Dilma Rousseff, secretária de Minas e Energia do Rio Grande do Sul.
O que teria levado o dono do time a alterar a escalação minutos antes da entrada em campo?, intrigaram-se os Altos Companheiros. Lula se instalara havia semanas no gabinete presidencial quando se dispôs a desvendar o mistério. “Já no fim de 2002, apareceu lá uma companheira com um computadorzinho na mão”, contou com a placidez de quem está narrando uma história para crianças. era o Centro de Treinamento do BB. “Começamos a discutir e percebi que ela tinha um diferencial dos demais, porque ela vinha com a praticidade do exercício da secretaria. Aí eu fiquei pensando: acho que já encontrei a minha ministra”.
Simples assim. Se Dilma Rousseff fora secretária do governador Olívio Dutra, ponderou Lula ao presidente eleito, por que não promover a companheira do computadorzinho a ministra? Boa ideia, concordou com Lula o presidente eleito. O maior governante desde a chegada das caravelas entende de minas e energia tanto quanto entende de gramática e ortografia. Dilma Rousseff não entende do assunto muito mais que o chefe.  Do que trataram nas conversas a dois? O que teria ouvido Lula para julgar dispensáveis consultas a especialistas no ramo e pedidos de informações a quem convivera de perto com Dilma?
Ela se limitou a duas frases ao referir-se à conversa numa entrevista em 2077: “O presidente perguntou como tinha sido o apagão do Fernando Henrique no Rio Grande do Sul, e eu contei que lá não teve apagão”. Mitômanos, quando não mentem simplesmente, contam só um pedaço da verdade. Sim, os gaúchos não foram submetidos ao racionamento de energia imposto em 2001. Nem os catarinenses e os paranaenses, deixou Dilma de dizer. Como não faltaram chuvas, tampouco faltou água nos reservatórios da hidrelétricas da região sul. Os três Estados escaparam das medidas de emergência não pela competência dos secretários, mas pela clemência da natureza.
Sem chances de concorrer com quem derrotou até o apagão, Pinguelli conformou-se com  a presidência da Eletrobrás. Caiu fora em pouco tempo para não continuar exposto ao mau humor da ministra. “Essa moça formata o disquete a cada semana”, ironiza. Para permanecer no emprego, teria de engolir pitos sem engasgos, soluços nem queixumes, como aprendeu a fazer Mauricio Tolmasquim. Quando aceitou ser o secretário-executivo do ministério, ele mal conhecia a escolhida por Lula. Semanas depois da posse, Dilma já estava à vontade para trocar o tratamento cerimonioso por gritos e repreensões. “É o jeito dela, não é pessoal”, conforta-se Tolmasquim.  ”Em cinco minutos, fica tudo bem”.
“Nunca tive simpatia pela maneira como Dilma trata as pessoas”, diz o professor Ildo Sauer, demitido pela ministra da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras. “Ela não conversa, só dá ordens. Mas é um doce com quem está acima dela”. Como a guerrilheira obediente aos comandantes dos grupos clandestinos, como a mulher dócil no trato com os maridos, como a secretária que nem piava nas reuniões do governo gaúcho, a ministra sempre sabe com quem está falando. Sabe, portanto, a hora do grito e a hora do sussurro.
Num e-mail endereçado aos amigos, Sauer confessou que foi uma das vítimas do conto da Unicamp. No fim de 2002, os integrantes do grupo de energia do Instituto Cidadania, do PT, entregaram à direção da entidade os currículos atualizados. Sauer leu o apresentado por Dilma e conferiu o ponto mais vistoso: tinha mesmo concluído o curso de doutorado?, perguntou. Diante da resposta positiva, quis saber se a doutora toparia participar da banca que examinaria a tese de um candidato a doutor. “Não tenho tempo para essas coisas”, recusou com rispidez a convidada.
“Hoje compreendo”, disse Sauer na mensagem pela internet. “O desprezo e o desdém eram ferramentas para encobrir a impostura… Há outras”. Quais seriam? Sauer não quer divulgá-las agora. “O que já se sabe é suficiente para mostrar que Dilma não é nada do que se imaginava”, explica. É só uma fraude.

Radiografia de uma fraude (2): a secretária renegou o padrinho para garantir emprego

6 de dezembro de 2009 por Admin Faça seu comentário »

Augusto Nunes 

A Dilma Rousseff dos relatórios hiperbólicos dos órgãos de segurança nunca foi vista pelos dois maridos da filha da mineira Dilma Jane, dona-de-casa, e do búlgaro naturalizado brasileiro Pedro Rousseff, advogado e empresário.  A papelada policial se derrama em fantasias sobre as proezas e o estilo da jovem promovida arbitrariamente a “grande líder da VAR-Palmares”, grupo clandestino que se definia como “uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”. Essa Dilma os dois maridos não conheceram.
Sorte deles. Caso fosse ela a noiva, acumulariam derrotas devastadoras na guerra conjugal travada contra a superguerrilheira enérgica, voluntariosa, onisciente,  nascida para comandar e conduzir, que distribuía ordens e pitos entre marmanjos de alta periculosidade empenhados em derrubar a ditadura militar a bala. Como se casaram com a Dilma de verdade, ambos conviveram com a mineira de Belo Horizonte que sempre falou pouco, jamais abrilhantou encontros de combatentes com intervenções luminosas, só jogou na segunda divisão da luta armada e percorreu sem queixumes nem amuos os caminhos riscados pelos maridos.
Levada pelo primeiro, o também mineiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, Dilma filiou-se a uma organização comunista chamada Política Operária, a Polop, e depois se transferiu para o Comando de Libertação Nacional, o Colina. Levada pelo segundo, o gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo, juntou-se à Vanguarda Popular Revolucionária-Palmares e em 1973, depois de três anos na prisão, foi para o Rio Grande do Sul e para o PDT de Leonel Brizola. Ali, seguiu o script escrito de ponta a ponta pelo parceiro influente no partido.
O primeiro emprego público relevante veio em 1986, quando o prefeito Alceu Collares, a pedido de Carlos Araújo, instalou na Secretaria da Fazenda de Porto Alegre a correligionária que mal conhecia. Ao deixar o cargo dois anos mais tarde, para dedicar-se à campanha do marido candidato à prefeitura, recomendou ao jornalista Políbio Braga que recusasse o convite para substituí-la. “Não assume não, que isso pode manchar a tua biografia”, avisou. “Eu não consigo controlar esses loucos e estou saindo antes que manche a minha”.
Políbio admitiria depois que talvez devesse ter examinado a sugestão com mais carinho — mas por outros motivos: “Ela não deixou sequer um relatório. A secretaria era um caos”. Esse arranhão no auto-retrato da superexecutiva foi ampliado no ano seguinte com a curta passagem pela diretoria-geral da Câmara de Vereadores. “Eu a exonerei porque houve um problema com o relógio de ponto”, lembra o ex-presidente Valdir Fraga. “Ela chegava atrasada todo dia”, traduz um assessor. De novo pelas mãos de Araújo, saiu do limbo em 1990, com a chegada de Collares ao governo gaúcho. Depois de presidir por três anos a Fundação de Economia e Estatística, assumiu em 1993 a Secretaria de Energia, Minas e Comunicações.
A ascensão poderia ser menos demorada se o marido não se tivesse equivocado em 1986. Em vez de apoiar Pedro Simon, adversário histórico do regime militar e candidato a governador pelo PMDB, Dilma também defendeu a aliança com o PDS de Nelson Marchezan, que ofereceu ao PDT a vaga de vice. Dilma não viu nada de estranho na parceria com o parlamentar que comandara a Câmara dos Deputados durante o governo do general João Figueiredo? Nem com o partido que dera sustentação parlamentar à ditadura? “Marchezan foi líder da ditadura, mas nunca foi um enragé“, desconversou vinte anos depois da derrota. “A ala Marchezan era a ala da pequena propriedade radicalizada. E ele era um cara ético”. Ninguém entendeu, mas, como Dilma falava só de vez em quando, os ouvintes acabaram assumindo a culpa: deveriam ter prestado mais atenção à sumidade.
Assim seria em 2000. Dois anos antes, a bordo do acordo entre o PDT e o PT do governador Olívio Dutra, Dilma voltara à secretaria de Energia. Forçada a decidir-se entre Alceu Collares e Tarso Genro, que disputavam a prefeitura de Porto Alegre, optou pelo emprego, contrariou o marido pela primeira vez, renegou o padrinho, fez de conta que a aliança com Marchezan não existiu e caprichou no palavrório: “Não aceito alianças neoliberais e de direita”. Brizola mirou na testa dos pedetistas que, como Dilma, migraram para o PT depois da vitória de Tarso no segundo turno: “Eles se venderam por um prato de lentilhas”.
Ao fim de uma reunião do PDT gaúcho de que Dilma participara, Brizola confessou que, “talvez porque essa moça fale pouco”, não conseguia entender direito o que ela dizia. Morreu sem saber que ninguém entende dilmês.

Radiografia de uma fraude (1): o histórico da guerrilheira tem mais codinomes do que tiroteios

16 de novembro de 2009
“Senhora ministra Dilma Rousseff, minha camarada de armas”, assim José Dirceu saudou a herdeira do cargo na abertura do adeus à chefia da Casa Civil. “Ela é uma companheira de lutas e, como eu disse, uma camarada de armas”, reincidiu no meio do palavrório o figurão despejado do cargo por não saber ocultar direito as provas do crime. ”Lutamos contra a ditadura militar de armas na mão. Lutamos pela redemocratização do Brasil de peito aberto”.
Animado com a salva de palmas, o orador caprichou na pose de primeiro da turma no cursinho intensivo de guerrilha em Cuba. Dilma manteve o semblante severo de quem entrou em Havana no primeiro dia de 1959 ao lado de Fidel Castro. Se esses dois tivessem escoltado Che Guevara na selva boliviana a história seria outra, emocionaram-se na plateia veteranos heróis da resistência que hoje lutam pela prosperidade alistados no exército dos bolsistas da anistia.
O País do Carnaval não estabelece limites nem prazos de validade para a fantasia, constatou outra vez o Brasil que vê as coisas como as coisas são. Na discurseira de junho de 2005, por exemplo, Dirceu travestiu de soldados da democracia dois devotos de seitas que pretendiam trocar a ditadura militar pela ditadura comunista, e tinham tanto apreço pela liberdade quanto um carcereiro nazista.
“A VAR- Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”, confessava já nas primeiras linhas o panfleto de apresentação de uma das quatro siglas frequentadas por Dilma em três anos de militância clandestina. Mas quem faz o que fez Dirceu não fica embaraçado por tão pouco, e o falatório seguiu seu curso.
Sempre fantasiado de democrata, o capitão do time expulso de campo pelo mensalão aproveitou a troca de  guarda no primeiro escalão para celebrar a troca de chumbo que não houve. O guerrilheiro diplomado com o codinome Daniel só foi visto de armas na mão nas aulas práticas do cursinho ─ para disparar balas de festim, porque não se desperdiça chumbo em combates imaginários. De volta ao Brasil, assustou-se com o tamanho da confusão e preferiu entrincheirar-se por trás do balcão do Magazine do Homem, em Cruzeiro do Oeste. Em vez de comprar brigas perigosas, esperou a anistia vendendo roupas masculinas.
O histórico da guerrilheira urbana registra mais codinomes que tiroteios. Entre meados de 1967 e janeiro de 1971, a mineira Dilma Vana Rousseff Linhares foi Estela, Vanda, Patrícia e Luiza. Nenhuma participou diretamente de ações armadas. Dilma aprendeu a montar e desmontar uma arma, mas jamais apertou um gatilho fora da aula. ”Ela não era uma figura de muito destaque”, disse Carlos Minc, que também se filiou à VAR-Palmares. Logo será convidado a retocar a frase: Dilma acha que fica melhor no retrato com um trabuco na mão.
“Não gosto de falar sobre isso”, diz com voz inconvincente quando ouve perguntas sobre os velhos tempos. Não há nenhum relato épico a fazer. Num filme inspirado no assalto ao cofre do governador Adhemar de Barros, por exemplo, a atriz escalada para o papel de Dilma jogaria no time dos coadjuvantes. Segundo relatórios da polícia, coube-lhe administrar a distribuição de dinheiro, providenciar esconderijos e comprar um Fusca. Dilma só admite a aquisição do carro. O tom de voz insinua que fez coisas de que até Deus duvida.
“Ela é uma das molas mestras dos esquemas revolucionários”, decidiu o delegado Newton Fernandes na coleção de perfis deliberadamente superlativos de militantes da VAR-Palmares. Convinha valorizar a supressão de qualquer retrato nos cartazes dos procurados. O promotor militar, encarregado de denunciar a organização, venceu o festival da hipérbole ao enxergar na jovem de 22 anos ”a Joana d’Arc da subversão”, “a papisa da guerrilha”, “uma figura feminina de expressão tristemente notável”.
Presa em janeiro de 1970, a futura candidata à presidência da República foi submetida a sucessivas torturas e ficou três anos na cadeia. Nesse período, mais de 100 presos políticos foram embarcados para o exílio em troca da libertação de embaixadores sequestrados. Ninguém considerado importante ficou fora das listas de prisioneiros a resgatar.  Dilma Rousseff não entrou em nenhuma.
A saga da guerrilheira capaz de ousadias assombrosas é tão veraz quanto o doutorado em economia na Unicamp.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

PsicopaTologia


Novo conceito em Psicopatologia:

-Psicopatia (grave alteração do caráter)+

-Maquiavelia (os fins justificam os meios)+

-Mitomania (mania de mentir)+

- Criminofilia (associação com bandidos e narcotraficantes)+

- Gramsciologia (cacoetes ideológicos obsoletos)+

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Resultado: PETRALHOPATIA

quinta-feira, 6 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Ruy Muniz (DEM-MG) - O Bandido

Ruy Muniz (DEM-MG)
Assembléia Legislativa/MG
866 acessos. Estatísticas de acesso...


Nome de batismo:
Ruy Adriano Borges Muniz
CPF: 464.189.546-53
Cargo anterior:
Vereador de Montes Claros (PFL-MG)
Outros dados relevantes: Formado em medicina. Proprietário das Faculdades Unidas do Norte de Minas (Funorte). É presidente de honra da Associação Educativa do Brasil (Soebras). Candidatou-se à prefeitura de Montes Claros em 2008 pelo DEM.
Histórico de filiações partidárias: PFL e DEM.
e-mail: dep.ruy.muniz@almg.gov.br
Votos recebidos na última eleição: 49.967
Eleito(a) pelo DEM.
Foi candidato(a) em 2008.

Exceto por itens em que se informam explicitamente datas de atualização, os dados de Ruy Muniz apresentados nesta página foram alterados por último em 14/08/2009. A Transparência Brasil só se responsabiliza por referências extraídas daqui após essa data.
Ocorrências na Justiça e Tribunais de Contas
As informações sobre ocorrências nas Justiças estaduais e nos Tribunais de Contas dependem da disponibilidade de dados em cada Corte, havendo grande disparidade de estado a estado. Por isso, pode acontecer eventual ausência de menção a processo em que algum parlamentar é réu. Processos que correm em primeira instância só são incluídos quando movidos pelo Ministério Público ou outros órgãos públicos. Processos movidos por outras partes só são assinalados quando já existe decisão desfavorável ao parlamentar. No caso de contas de campanha rejeitadas, todas as decisões são assinaladas aqui (desde que o político não tenha obtido a anulação da decisão), mesmo que o parlamentar tenha corrigido o problema (no caso de erros meramente formais, por exemplo). São anotadas ocorrências relativas a homicídio, estupro e pedofilia, mas não são incluídos outros litígios de natureza privada (como disputas por pensão alimentícia), nem queixas relacionadas a crimes contra a honra (porque políticos são freqüentemente alvo desse tipo de processo). Por fim, assinala-se aqui a inscrição do parlamentar na dívida ativa previdenciária e na lista de autuados por exploração do trabalho escravo.

TRF-1 Processo Nº2007.01.00.039212-2 - Indiciado por crimes contra a ordem tributária.
Deu no Jornal
Saiba mais...
Clique em "saiba mais" para ver todas menções a Ruy Muniz no noticiário sobre corrupção, integridade do Estado e assuntos correlatos acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa esteja envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o parlamentar em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.

Suspeito de ter montado um esquema criminoso que utiliza da filantropia para desviar recursos públicos. Segundo a Polícia Federal, sonegaria impostos e tributos através da entidade filantrópica Soebras, à qual é ligado. (O Tempo, 24.ago.2008, 25.ago.2008, 26.ago.2008).
Alvo de dois inquéritos da Polícia Federal por suposta compra de votos através de doação de gasolina em Montes Claros e de exames oftalmológicos (O Tempo, 2.out.2006, 25.ago.2008).
Suspeito de utilizar laranjas para ocultar da Receita Federal que seria proprietário de dois aviões. Há suspeita ainda de que a Soebras, associação por ele dirigida, estaria pagando o combustível (O Tempo, 25.ago.2008).
A Justiça eleitoral encaminhou uma representação a fim de investigar possíveis irregularidades em sua declaração de bens, com base em auditoria realizada pelo INSS nas empresas do Grupo Soebras, que revelaria indícios de sonegação (Hoje em dia, 31.jul.2008).
Matérias legislativas
Veja todas as matérias apresentadas
por Ruy Muniz
Examinaram-se todas as proposições apresentadas por Ruy Muniz desde o início de seu mandato. Clique no botão "Saiba mais" para ver todas as proposições de sua autoria apresentadas no período. As matérias são classificadas pela Transparência Brasil em diversas categorias temáticas. Tais categorias, por sua vez, são divididas em duas classes: com impacto e com pouco ou nenhum impacto. As categorias com baixo impacto são: Homenagens a pessoas e instituições; Batismos de logradouros, salas etc.; Simbologia; Cidades-símbolo, Cidades-irmãs; Pedidos de convocação de sessões solenes e especiais; e Datas comemorativas. Classificar um projeto como dotado de impacto não significa julgá-lo meritório, mas apenas que, se aprovado, teria conseqüências concretas sobre a comunidade – ainda que o teor do projeto seja possivelmente descabido.

Classificação 2007 2008 2009 Total %
Com impacto 5 6 16 27 32,5
Com pouco ou nenhum impacto 1 3 35 56 67,5
Total 6 9 51 83  
Ruy Muniz formulou ainda: 12 requisições e/ou pedidos de informação a outros órgãos, principalmente do Executivo; .
Veja aqui o resumo da produção legislativa de todos os integrantes desta Casa.
Dados atualizados em 01/05/2010.
Assiduidade em Comissões (todo o mandato)
ComissãoSessõesPresençasFaltas%
Proposta de Emenda à Constituição nº 55/2009 1 1 0 0%
Educação, Ciência, Tecnologia e Informática 31 25 6 19%
Saúde 55 28 27 49%
Vetos às Proposições de Lei nºs 18.922 e 18.956 0 0 0
Direitos Humanos 32 10 22 68%
Proposta de Emenda à Constituição nº 27/2007 4 0 4 100%
Comissão Especial Indicação Conselho Estadual de Educação (MSG 148/2008) 0 0 0
Veto Parcial à Proposição de Lei nº 18.250 0 0 0
Comissão Especial Indicação Conselho Estadual de Educação (MSG 208/2008) 1 1 0 0%
Proposta de Emenda à Constituição nº 21/2007 0 0 0
Proposta de Emenda à Constituição nº 7/2007 2 0 2 100%
Saúde 155 82 73 47%
Direitos Humanos 216 55 161 74%
Totais 497 202 295 59%
Dados atualizados em 30/04/2010.
Para a determinação do números de faltas computam-se apenas as sessões realizadas nos períodos em que o deputado era membro titular de cada comissão.
Bens declarados à Justiça Eleitoral
Saiba mais...
Conforme as informações que prestou à Justiça Eleitoral,
entre 2006 e 2008 este parlamentar experimentou uma
variação patrimonial de R$ 597.010,00 (acréscimo de 449,5%).


Soma dos bens declarados em 2008R$ 729.825,00
Patrimônio
Montante
EMPRESTIMOS PARA THIAGO QUEIROZ BORGES MUNIZ CPF 061.150.526-61
R$ 200.000,00
VEICULO TOYOTA CAMRY XLE PRETO 2006
R$ 163.000,00
VEÍCULO CAMINHONETE TOYOTA HILUX 2006/2006 PLACA JGK6253
R$ 117.000,00
78.001 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 78.001,00
TERRENO SITUADO NO DISTRITO INDUSTRIAL, MONTES CLAROS, RG 02 MAT 23604 FLS 239 LIV 2-2AS DO 2 CARTORIO DE IMOVEIS DE MONTES CLAROS
R$ 55.000,00
VEICULO GOL CITY 1.0 PRETO 2008
R$ 29.200,00
1/5 DE UMA CASA RESIDENCIAL SITUADA À RUA GREGÓRIO VELOSO, Nº 68, MONTES CLAROS
R$ 22.000,00
CHACARA Nº 74 COM ÁREA DE 5000M2 BAIRRO VISTA ALEGRE, MONTES CLAROS
R$ 7.000,00
4800 COTAS NA SOCIEDADE EDUCACIONAL LTDA CNPJ N 04.394.913/001-90
R$ 4.800,00
UM LOTE DE TERRENO À RUA ESPINOSA Nº 77, VENDIDO EM 1999
R$ 4.000,00
959 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 2.880,00
COTAS DE CAPITAL COLEGIO INTEGRAL S/C LTDA CNPJ Nº 25.221.565/0001-20
R$ 2.399,00
CONTA CORRENTE NO BANCO ABNAMRO REAL S/A
R$ 2.038,00
1797 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.797,00
1508 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.508,00
1500 COTAS NA RM AGENCIA DE PUBLICIDADE LTDA CNPJ N 05.310.795/0001-58
R$ 1.500,00
1439 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.439,00
1439 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.439,00
1439 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.439,00
1439 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.439,00
1439 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.439,00
1378 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.378,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.375,00
1375 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.375,00
1375 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.375,00
1375 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.375,00
1375 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 1.375,00
994 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 994,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
960 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 960,00
959 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 959,00
959 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 959,00
959 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 959,00
898 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 898,00
898 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 898,00
898 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 898,00
897 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 897,00
837 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 837,00
515 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 515,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
480 COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
480COTAS DE CAPITAL DO COLEGIO INTEGRAL S/C LTD CNPJ 25.221.565.0001/20
R$ 480,00
Doações eleitorais realizadas
Políticos não apenas recebem doações eleitorais. Eles também financiam campanhas – geralmente de si próprios, mas muitas vezes de outros candidatos. Aqui são apresentadas as doações realizadas por Ruy Muniz em 2004, 2006 e 2008. Provisoriamente, os beneficiários de doações feitas em 2004 e em 2006 está sendo recolhida no TSE para ser mostrada aqui. Como o mecanismo de consulta do TSE recolhe os dados dos doadores usando o seu CPF (para 2004 também o nome), a consulta deixa de recuperar informações que tenham sido registradas com variações de nome e/ou CPF. Além disso, no TSE, muitas vezes falta o CPF de doadores, o que impede o sistema de exibir os dados correspondentes. Em todos esses casos, o total das contribuições exibidas nas tabelas será menor do que o total destacado em vermelho, o qual foi obtido a partir do projeto Às Claras, da Transparência Brasil, agregando todas as variações de nomes e CPFs.

Doações feitas em 2008
BeneficiárioPartidoCandidaturaMunicípioMontante
RUY ADRIANO BORGES MUNIZDEMPrefeitoMONTES CLAROS-MG663.013,00
TotalR$ 663.013,00

Soma das doações feitas em 2004 R$ 3.600,00
UF Município Partido Beneficiário Número Candidatura Montante
MG MONTES CLAROS PFL RUY ADRIANO BORGES MUNIZ 25225 Vereador 3.600,00
 

Soma das doações feitas em 2006 R$ 389.345,00
Beneficiário Partido - UF Data Montante Tipo
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 10/08/2006 5.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 16/08/2006 10.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 28/08/2006 60.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 11/09/2006 5.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO B 1ff8 ORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 4.600,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 2.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 9.500,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 4.800,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 5.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 7.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 8.600,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 12/09/2006 3.500,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 18/09/2006 10.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 3.800,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 4.750,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 6.200,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 6.250,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 7.320,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 9.400,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 2.550,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 2.830,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/09/2006 1.900,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 25/09/2006 50.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 27/09/2006 54.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 02/10/2006 10.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 03/10/2006 20.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 16/10/2006 5.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 7.230,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 6.820,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 6.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 5.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 9.600,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 19/10/2006 5.350,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 31/10/2006 30.000,00 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 06/11/2006 344,20 Recursos próprios
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ PFL - MG 07/11/2006 0,74 Recursos próprios
Campanha eleitoral 2006
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Soma das receitas declaradas
R$ 544.791,10
DoadorCPF/CNPJ
Montante
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ 464.189.546 R$ 389.344,94
2 IRMAOS AUTO PEÇAS LTDA 027.743.530 R$ 60.800,00
TÃNIA RAQUEL DE QUEIROZ MUNIZ 485.577.146 R$ 15.000,00
PAPELARIA XODO LTDA 169.021.400 R$ 11.500,00
ARIADNA BORGES MUNIZ 608.546.506 R$ 9.000,00
2 IRMAOS ACESSORIOS LTDA 046.211.260 R$ 8.930,00
AMIK MERCANTIL LTDA - EPP 020.802.900 R$ 8.500,00
INDYUGRAF LTDA 418.335.910 R$ 6.600,00
SETEMBRINO LOPES JUNIOR 435.688.156 R$ 6.000,00
ROBERTO RODNEY FERREIRA JUNIOR 536.276.106 R$ 4.520,00
L S SERVIÇO REPROGRÁFICO LTDA 049.471.610 R$ 4.216,50
Comitê Financeiro Único (PFL/MG) 081.330.230 R$ 3.458,66
ANA CRISTINA COUTO AMORIM 292.122.946 R$ 3.200,00
JARBAS FERNANDES SOARES FILHO 631.266.806 R$ 2.900,00
CARLOS ROBERTO BORGES MUNIZ 219.088.856 R$ 2.300,00
RICARDO BORGES MUNIZ 321.451.286 R$ 2.300,00
ELAINE FAGUNDES SILVA 483.085.956 R$ 2.000,00
MARILDA MARLEY BARBOSA XAVIER 822.114.776 R$ 1.900,00
JOÃO BATISTA OLIVEIRA FILHO 075.555.126 R$ 1.000,00
CRISTIANO DIAS JUNIOR 850.098.906 R$ 250,00
Outros R$ 1.071,00

Soma das despesas declaradas
R$ 499.752,00
FornecedorCPF/CNPJ
Montante
RUY ADRIANO BORGES MUNIZ 08.129.149/0001-87 R$ 47.888,00
KAPADIO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - EPP 05.266.511/0001-73 R$ 34.930,00
ANTARES COMBUSTÍVEIS LTDA 03.888.789/0001-57 R$ 31.183,00
POSTO 7 COMBUSTÍVEIS LTDA 18.377.101/0001-41 R$ 17.991,00
VELOSO ABDALA LTDA 05.982.711/0001-22 R$ 16.903,00
LUBRIFICANTES PIONEIRO LTDA 71.171.987/0001-55 R$ 16.259,00
RKG VÍDEOS E PRODUÇÕES LTDA 22.055.552/0001-30 R$ 15.000,00
POSTO PATATIVA LTDA 05.755.911/0001-42 R$ 10.717,00
HELIT MANUTENÇAO D HELICOPTEROS LTDA 04.233.093/0001-55 R$ 10.000,00
INDYUGRAF LTDA 41.833.591/0001-65 R$ 7.156,00
ROSA RIO COMBUSTÍVEIS LTDA 02.500.626/0001-92 R$ 5.956,00
L S SERVIÇOS REPROGRÁFICOS LTDA 04.947.161/0001-48 R$ 5.154,00
COMERCIAL PAJEU LTDA 21.664.537/0001-26 R$ 5.000,00
POSTO PIRAPORA LTDA 23.161.516/0003-85 R$ 5.000,00
HIDRAUTINTAS DE MONTES CLAROS LTDA 01.901.728/0001-57 R$ 4.926,00
POSTO AVENIDA BM LTDA 03.871.774/0001-86 R$ 4.640,00
POSTO JOSÉ FINO LTDA 64.427.040/0001-05 R$ 4.500,00
AUTO POSTO BELA VISTA LTDA 86.621.513/0001-35 R$ 4.200,00
COMERCIAL PAGEÚ LTDA 21.664.537/0001-26 R$ 4.000,00
OFF-SET PRESS GRÁFICOS E EDITORES LTDA 04.866.432/0001-30 R$ 3.950,00